Aço cementado.

Superfícies de funcionamento cementadas e retificadas.

Os módulos de fixação UNILOCK podem ser instalados em mesas coordenadas e em dispositivos (placas, cubos, torres etc.) com ou sem saliência em todas as posições.
Os módulos de fixação UNILOCK ESA 138 são particularmente adequados para dispositivos de fixação automatizados. As funções de monitoramento integradas, bem como as quatro superfícies de apoio remotas com controlo do sistema de ar, são capazes de garantir a segurança do processo em dispositivos de fixação automatizados. Assim, a posição da corrediça de fixação ”aberta/fechada” e o controle de apoio da palete de fixação podem ser monitorizados no módulo de fixação. O raspador de sujidade impede que a sujidade se acumule na superfície do módulo de fixação.
O controle pneumático dos módulos de fixação pode ser realizado individualmente ou em conjunto.
Assim, um sistema de fixação ponto zero pode ser produzido individualmente.
Devido à construção modular, a quantidade e a distância dos módulos de fixação podem ser adaptadas de acordo com as tarefas de fixação. Os tempos de preparação são significativamente reduzidos e, assim, os tempos de funcionamento das máquinas são prolongados.

As altas forças de tensão são geradas pelo conjunto integrado de molas (a unidade é fixada sem pressão).
O processo de desprendimento ocorre de forma pneumática.
Mesmo no caso de uma queda de pressão ou flutuações na alimentação de ar comprimido, a força de admissão total é mantida.

Todos os módulos de fixação têm uma função turbo incluída como padrão. Através de um curto impulso de ar na conexão de ar ”turbo”, é aumentada significativamente mais uma vez a força de admissão normal, que é alcançada por meio das molas. Portanto, os módulos de fixação também podem ser muito bem aplicáveis para usinagem pesada.

Recomenda-se o uso da função turbo para a força de admissão máxima.

Com os pinos de guia UNILOCK em conexão com os parafusos de fixação M10, M12, M16, são possíveis as seguintes forças de retenção:
- Força de retenção (M10) 35.000 N
- Força de retenção (M12) 50.000 N
- Força de retenção (M16) 75.000 N
Força de retenção com parafuso cilíndrico DIN EN ISO 4762-12.9.

Os pinos de guia só podem ser fixados em conexão com uma unidade de troca no módulo de fixação.

Um tamanho de pino de guia consistente em todos os módulos de fixação e a compatibilidade com sistema de fixação modular de 5 eixos 80 garantem diversas combinações em possibilidades de aplicação.

- Força de admissão com turbo de 28 kN.
- Pressão do sistema: 6 bar, ar lubrificado.
- Repetibilidade ≤ 0,005 mm.
- Faixa de temperatura 5° a 60° C.
- Conexão opcional para ar de limpeza.

- Uso automatizado.
- Função de monitoramento da posição ”aberta” da corrediça de fixação.
- Função de monitoramento da posição ”fechada” da corrediça de fixação.
- Superfícies de apoio deslocadas com controle do sistema de ar.
- Raspador de sujidade.
- Função turbo como padrão.
- Repetibilidade ≤0,005 mm.
- Posicionamento por meio de cones curtos.
- Altas forças de admissão.
- Otimização do tempo de preparação.

- 1x módulo de fixação.
- 2x O-Rings Ø9 x 1,50 para alimentação de meios.
- 6x O-Rings Ø9 x 1,50 para funções de monitoramento.
- 6x parafusos de fixação.
- 6x capas de cobertura para parafusos de fixação.

Recomendação de tamanho nominal da mangueira:
- Até quatro módulos de fixação com tamanho nominal da mangueira de 6 mm.
- A partir de cinco módulos de fixação com tamanho nominal da mangueira de 8 mm.

Os módulos de fixação podem ser conectados por meio das conexões na placa de base ou na conexão roscada, diretamente no módulo de fixação.

A fim de garantir o funcionamento dos fixadores deslizantes de baixo desgaste, a ventilação da câmara superior do pistão deve ser realizada por meio da conexão de ar ”turbo”.

Existem quatro opções:

1) Conexão e uso da função turbo na placa de base junto à conexão ”Abertura”. Assim, o módulo de fixação pode ser fixado de novo com um curto impulso de ar, se necessário. (Recomendado)
2) Furo simples para vazamento do ar na placa de base que está conectada à conexão turbo. Para tampar o furo contra sujeira, não deve ser usada uma conexão com função de bloqueio, mas sim um parafuso de ventilação.
3) No terceiro caso, a câmara do pistão deve ser ventilada por meio de um furo que é ligado abaixo da placa de base por meio de uma ranhura transversal. O furo deve estar perante a conexão turbo, para que a ventilação possa ser realizada.
4) No caso de controle lateral do módulo de fixação, um parafuso de ventilação deve ser inserido neste ponto.

1) Contorno da construção

a) Conexão inferior sem mangueira (função de monitoramento da posição aberta da corrediça de fixação)
O-Ring Ø9 x 1,5
b) Conexão inferior sem mangueira (turbo)
O-Ring Ø9 x 1,5
c) Conexão inferior sem mangueira (função de monitoramento da posição fechada da corrediça de fixação)
O-Ring Ø9 x 1,5
d) Conexão inferior sem mangueira (controle da instalação) O-Ring Ø9x1,5
e) Conexão inferior sem mangueira (aberta)
O-Ring Ø9 x 1,5
f) Conexão lateral G1/8 (turbo)
g) Conexão lateral G1/8 (operação aberta)
h) margem de centragem
i) ventilação

- Pino de guia para o sistema modular de UNILOCK 42208, 42209, 42208-05, 42208-10.
- UNILOCK pino de proteção para módulos de fixação 42796.